A duplicação da BR-470, uma obra bastante esperada em Santa Catarina, está em pleno andamento. Essa importante estrada liga Navegantes a Indaial e a equipe por trás desse projeto é formada por 277 trabalhadores dedicados que atuam diariamente para tornar essa conquista realidade.
As obras não se restringem apenas à pavimentação. Incluem também a terraplenagem, drenagem, barreiras de proteção, alças de acesso, além de vias laterais e acostamentos. Uma verdadeira transformação que visa melhorar a mobilidade na região do Vale do Itajaí.
Quem trabalha na duplicação da BR-470
Nesse grande projeto, é interessante notar a diversidade dos trabalhadores. Tem desde jovens aprendizes com apenas 15 anos até veteranos que já passaram dos 70. Essa mistura de idades e experiências enriquece o ambiente de trabalho e reflete a amplitude do projeto.
A maioria dos profissionais vem de cidades catarinenses, mas também há pessoas de São Paulo, Paraná e até do Sergipe. É um verdadeiro mosaico de culturas, com representantes de várias partes do Brasil, do Amazonas ao Rio Grande do Sul. É como se a BR-470 estivesse unindo não apenas as cidades, mas também pessoas de diferentes origens.
A duplicação e seus detalhes
Na totalidade, a duplicação abrange 73,18 quilômetros da BR-470, divididos em quatro lotes:
- Lote 1: Vai do km 0 até o km 18,61, abrangendo os municípios de Navegantes até Luiz Alves.
- Lote 2: Estende-se do km 18,61 até o km 44,87, ligando Ilhota até Gaspar.
- Lote 3: Conecta Gaspar a Blumenau, incluindo o viaduto no Complexo Viário do Badenfurt, um ponto chave dessa fase.
- Lote 4: Segue de Blumenau até Indaial, cobrindo aproximadamente 15,4 km.
Esses lotes são fundamentais para garantir que a obra seja realizada de forma organizada e eficiente, permitindo que a nova infraestrutura se integre à malha viária local.
Para o DNIT, a impactância da duplicação vai além da construção. Este projeto não só gera emprego e movimenta a economia local, como também promove a capacitação técnica e fortalece diversas cadeias produtivas da região. É uma verdadeira alavanca para o desenvolvimento do Vale do Itajaí.
A expectativa é que, ao final das obras, a nova rodovia reduza custos logísticos, melhore significativamente a segurança nas estradas e atraia novos investimentos. Assim, contribuirá para tornar a região ainda mais competitiva.
