O vice-prefeito de Itajaí, Rubens Angioletti, visitou a casa de uma menina de apenas 2 anos que sofreu queimaduras na mão por causa da madrasta. O encontro teve como objetivo acompanhar a recuperação da criança e oferecer suporte à família nesse momento difícil.
Segundo Angioletti, a menina está se recuperando bem com o pai, que tirou 15 dias de folga do trabalho para cuidar dela. Ele é autônomo e está precisando de ajuda para lidar com a situação.
Entenda o caso da menina agredida
Esse triste episódio aconteceu em Itajaí, no bairro Cordeiros. A criança foi queimada com uma colher aquecida no fogão como forma de punição. A madrasta alegou que fez isso porque a menina riscou a parede da casa. Para piorar, ela ainda fotografou o ferimento e mandou a imagem ao pai, que imediatamente procurou a Polícia Militar.
Após ser levada para a delegacia, a mulher foi liberada após admitir o que fez. A menina recebeu os primeiros atendimentos do Corpo de Bombeiros e foi encaminhada ao Hospital Pequeno Anjo. Lá, ela foi transferida para o Hospital Infantil Joana de Gusmão, em Florianópolis, onde está em tratamento para uma queimadura de segundo grau.
Caso de menina de 2 anos queimada pela madrasta é investigado pela Polícia CivilA situação da família
O pai da menina, que recentemente se mudou para Itajaí, terminou o relacionamento com a madrasta e agora cuida de seus dois filhos. O vice-prefeito também compartilhou um Pix para quem quiser ajudar a família: (47) 9 9629-7329 (Josapha Amorim Brasil).
A situação é alarmante. O menino mais velho disse que ele e a irmã eram agredidos frequentemente, com puxões de cabelo e outras violências. A mãe, que veio de Jaraguá do Sul para ajudar, confessou que já suspeitava das agressões.
A Polícia Civil está investigando todos os detalhes desse caso grotesco, enquanto a Prefeitura de Itajaí mobiliza equipes de saúde, assistência social e educação para dar suporte à família. É um trabalho importante para tentar trazer um pouco de paz para essas crianças.
