Empresário Sueco é Preso Após Crime em Balneário Camboriú: Detalhes Chocantes
Certamente um caso que chocou Balneário Camboriú nesta semana, envolvendo o empresário sueco Mans Oscar Melander, de 22 anos, acusado de matar seu sócio Jonathan Jensen, de 21 anos, teve um desdobramento crucial. A prisão preventiva de Melander foi decretada pela Justiça na quinta-feira (16), após ter sido detida pela Polícia Militar em São José, na Grande Florianópolis.
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Desdobramentos do Crime e da Prisão
Embora não tenha sido uma prisão em flagrante, as investigações apontam que o assassinato de Jensen possivelmente ocorreu na terça-feira (14) pela manhã, sem que a polícia estivesse ciente disso desde então. O Ministério Público solicita a prisão preventiva, que foi facilmente acatada.
A fim do defensor Melander, o advogado de defesa, José Carlos Mancini Júnior, revelou que analisará a decisão judicial para avaliar se buscará um habeas corpus para a liberdade de Melander ou a reconsideração da decisão, buscando formas de garantir que o cliente responda ao processo em liberdade. Uma das propostas é o uso de tornozeleira eletrônica e a retenção do passaporte do sueco, caso seja necessário o julgamento pela Justiça.
Revelações e Circunstâncias Obscuras
Embora não tenha detalhado os eventos do crime, o advogado confirmou que o cliente assumiu a autoria do ato e sugeriu que isso ocorreu durante uma discussão sobre uma sociedade empresarial compartilhada. A alegação de defesa legítima aparece, mas sem detalhes explícitos. Melander declarou ter cometido um ato na manhã de terça-feira (14).
O advogado também relatou ter procurado a delegacia de Balneário Camboriú no dia seguinte ao crime, porém sem sucesso no atendimento. Ele contestou a versão da PM sobre sua presença no momento da prisão de Melander, afirmando estar em outro veículo e reforçando a assertividade da abordagem policial.
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Crime e Prisão: Revelações sobre o Caso do Empresário Sueco
O cenário do assassinato foi uma residência onde dois sócios costumavam viver juntos, uma casa de alto padrão alugada no bairro da Barra. O corpo de Jensen estava no local, próximo à cozinha, com sinais de danos e uma faca ao seu lado.
O histórico mostra que ambos compartilharam uma casa desde fevereiro, pagando aluguel, mas Jensen não residia mais no imóvel. Eles não possuíam registros criminais em Santa Catarina, tornando o caso ainda mais surpreendente e perturbador.
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