Drácula – Uma História de Amor Eterno estreia em 2025, trazendo uma nova abordagem ao clássico personagem criado por Bram Stoker. Nesta versão, dirigida e escrita pelo cineasta francês Luc Besson, a narrativa se concentra mais na história de amor do que no terror, apresentando um Drácula que, após séculos, ainda busca sua amada, morta há muito tempo.
A trama se desenrola no século XV, quando Elisabeta, interpretada por Zoë Bleu Sidel, morre. Seu marido, o príncipe Vlad, vivido por Caleb Landry Jones, fica devastado. Em sua dor, ele renuncia a Deus e se transforma em um vampiro, condenado a vagar eternamente em busca de Elisabeta, que acredita que pode reencarnar em outra mulher.
Avançando para o final do século XIX, em Paris, Drácula finalmente encontra uma mulher que se parece bastante com sua esposa falecida. Esta jovem, Maria, é interpretada por Matilda De Angelis, e se torna um dos alvos da obsessão do vampiro. Ao longo da história, Drácula terá que enfrentar um excêntrico padre caçador de monstros, interpretado pelo ator Christoph Waltz, conhecido por seus papéis carismáticos e inteligentes.
Luc Besson é um cineasta renomado, conhecido por seus filmes visualmente impactantes, como Subway e O Quinto Elemento. Contudo, ele também é criticado por algumas de suas obras serem vistas como superficiais. Esta nova adaptação de Drácula parece seguir essa linha, optando por um visual elaborado enquanto apresenta uma narrativa que pode ser vista como uma simples história de amor, sem a profundidade dos conceitos originais do romance de Stoker.
Os espectadores podem esperar uma experiência cinematográfica que combina romance e elementos góticos, marcada pela busca incessante de Drácula por sua amada, em um cenário que reflete a atmosfera da Belle Époque. A expectativa em torno da produção é alta, especialmente considerando o legado do personagem em diferentes formas de arte ao longo dos anos.
