Por meio de contação de histórias e atividades, as crianças aprendem a língua utilizada quando há deficiência visual; confira como foi a experiência.
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Conexão além da visão
A saber: seja durante as atividades em sala ou nos momentos de descanso com a família, entretanto, você já parou para pensar no funcionamento do organismo e como cada sentido é importante para a percepção do que vivemos? Afinal, como é esse processo de aprendizado quando alguém possui deficiência visual?
- Alunos se vestem de animais para representar livro inspirador
- Professores incentivam a compreensão da linguagem braile
- Experiência compartilhada busca conscientização e empatia
O cenário todavia faz parte da rotina dos estudantes da Escola Municipal Professora Eni Erna Gaya, onde as turmas compartilham a experiência de prioritariamente aprender uma nova língua: o braile. Entretanto, Maria Clara Fernandes, 7 anos, possui deficiência visual desde o nascimento, o que a leva a mergulhar na descoberta do mundo ao redor por meio dos outros sentidos e trabalhos desenvolvidos na unidade. A comunicação se expande, afinal, ultrapassando embora os limites do português.
Aprendizado compartilhado
A professora Marli Regina Pacheco Fausto, junto com Maingra Regina Pacheco Fausto e Juciele Monzon, abraçou a missão de proporcionar vivências únicas. O ponto de partida foi a história do livro “Qual é a cor do amor?”, de Linda Strachan, uma narrativa que descreve, por meio de animais, as diferentes percepções de cores e sentimentos.
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Inclusão através da imaginação
Vestidos como personagens do livro, os educadores aproximaram os alunos do universo de Maria Clara. A jornada incluiu a introdução do alfabeto braile e a criação de crachás com os nomes de cada um, expostos em um painel.
Impacto além da sala de aula
A iniciativa transcendeu as paredes da escola, mostrando a diversidade em sua essência. A diretora Sandra Rubia Fernandes Rosa destaca a importância de respeitar e compreender as particularidades de cada indivíduo.
Aprender com empatia
Rafaela Kertichka Pereira, que acompanha o desenvolvimento de Maria no contraturno, realça a visão única das crianças. Para elas, o braile se tornou um aprendizado adicional, não uma diferença.
Essa experiência não apenas moldou a percepção dos alunos, mas também inspirou os educadores, reforçando a necessidade de inovação e empatia no ambiente escolar.
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