Policiais da Civil de Santa Catarina estão de olho em um caso bastante tenso que aconteceu em Navegantes, Litoral Norte. No último dia 13 de agosto, um homem de 32 anos, chamado Claudinei Bueno Felix, foi assassinado em plena luz do dia. Para piorar a situação, a execução teria sido feita por pessoas que estavam dentro de um carro, um Honda Civic, que dispararam contra a vítima e depois fugiram para o bairro São Paulo.
No mesmo dia do crime, o motorista do veículo foi parado por policiais militares. Acabou preso em flagrante e agora enfrenta uma ação penal. Parece que a situação não é boa para ele, já que responde por acusações sérias.
### Polícia identifica suspeitos de execução
A investigação avançou e, com o apoio de peritos, a polícia conseguiu identificar mais dois suspeitos. Um deles, natural do Pará, seria o responsável por coordenar toda a execução e já estava foragido por outras acusações graves como latrocínio e homicídio. O segundo suspeito, que supostamente teria feito os disparos, também tem um histórico pesado, com passagens por homicídio e tráfico de drogas, e havia deixado recentemente o sistema prisional. É difícil imaginar que uma situação dessas possa acontecer em qualquer lugar do Brasil, mas é ainda mais chocante quando acontece pertinho de nós, não é?
### Morte de vítima já havia sido decretada
O contexto do crime é ainda mais sombrio. De acordo com a Polícia Civil, Claudinei já tinha alguns problemas com pessoas de duas facções que atuam no bairro onde foi morto. A fatalidade era quase uma previsão, já que sua morte havia sido decretada. A história dele é pesada; em fevereiro de 2025, já havia passado por uma emboscada. Com a recente prisão de um dos envolvidos, a esperança é que a justiça funcione e que esse ciclo de violência comece a ter fim.
E a situação fica mais séria ainda, porque após a conclusão das investigações, os homens envolvidos podem ser indiciados por homicídio qualificado. Espero que, com isso, as coisas mudem para melhor na comunidade e que as pessoas possam viver em paz, sem esse medo constante da violência.
